Os métodos de destruição de supostos vampiros variam, sendo o empalamento o método mais comummente citado, em particular nas culturas eslavas meridionais.
O freixo é a madeira preferida na Rússia e estados bálticos para a confecção da estaca,ou o pilriteiro na Sérvia, havendo um registo de ter sido usado carvalho na Silésia para o mesmo efeito.
Vampiros em potencial são muitas vezes perfurados com estacas através do coração, embora na Russia e Alemanha setentrional o alvo fosse a boca,e no nordeste da Sérvia o estômago.
A perfuração da pele do peito era um método usado para "esvaziar" o vampiro inchado; isto apresenta semelhanças com o hábito de enterrar objectos afiados, como foices, junto com os corpos, de modo a penetrarem a pele se o corpo inchasse o suficiente durante a transformação em morto-vivo.
A decapitação era o método preferido na Alemanha e regiões eslavas ocidentais, sendo a cabeça enterrada entre os pés, detrás das nádegas ou sobre o corpo.
Este acto era visto como um modo de apressar a partida da alma, que se acredita em algumas culturas que ronde o corpo durante algum tempo após a morte. A cabeça, corpo e roupas do vampiro podem também ser perfurados e pregados à terra por forma a evitar que se levantem.
Os povo cigano enfia agulhas de aço ou ferro no coração do corpo e coloca pedaços de aço na boca, sobre os olhos, orelhas, e entre os dedos na ocasião do funeral. Também colocam pilriteiro na mortalha ou enfiam uma estaca de pilriteiro através das pernas. Num enterro datado do século XVI perto de Veneza, um tijolo forçado pela boca de um corpo feminino foi interpretado como um ritual destinado a matar vampiros pelos arqueólogos que o descobriram em 2006.
Outros métodos incluíam derramar água a ferver sobre a campa ou a incineração total do corpo. Nos Balcãs, um vampiro pode ainda ser morto a tiro ou afogado, repetindo as exéquias, salpicando água benta sobre o corpo, ou através de um exorcismo. Na Roménia pode ser colocado alho na boca, e em tempos tão recentes como o século XIX uma bala era disparada através do caixão como medida de precaução. Em caso de resistência, o corpo eradesmembrado e as partes queimadas, misturadas com água, e dadas a beber aos familiares como cura. Nas regiões saxónicas da Alemanha, um limão era colocado na boca de corpos suspeitos de serem vampiros.